Canção lendária de Milton Nascimento ganha versão em vídeo na voz de Alexandra Jackson

A faixa original foi gravada para o icônico álbum “Clube da Esquina”, de 1972, com Milton Nascimento, Lo Borges e outros lendários músicos mineiros. Este álbum sinalizou uma nova fase na música brasileira.

Então, é a canção nº 1 do álbum Alexandra Jackson: Legacy and Alchemy, uma vez que pretende sinalizar a contribuição cheia de riquezas da MPB, assim como mostrar em 2018 o caminho para uma nova fase da música no Brasil. Entre os diversos lugares já conquistados por esse projeto estão o sul de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Chicago (EUA).
Nós abraçamos e honramos o grande ‘legado’ do Clube da Esquina, enquanto apresentamos a ‘alquimia’ de nossa visão musical, explica o CEO da Legacy and Alchemy, Robert Hebert.

A produção que chegou para fazer história

A trajetória dessa música para o álbum começa em 2011, quando Arthur Maia tocou pela primeira vez para Robert Hebert com a demonstração de um arranjo com o qual ele estava trabalhando com Marcello Ferreira e mais dois músicos. 

Robert sempre viu essa canção como o próximo passo além para fundir a música brasileira e americana. A diferença é que Arthur Maia e os demais estão entre os maiores músicos do Brasil de todos os tempos. Muito além de onde os músicos que estavam naquele estágio inicial de suas carreiras. 

Por exemplo, Arthur é talvez o maior baixista do Brasil de todos os tempos, então, as demos que ele e o mineiro Marcello incorporaram chegam a um nível de genuína musicalidade brasileira (seja em 1982 ou hoje em 2018).

E Alexandra Jackson se apaixonou por isso

Sendo assim, essa faixa foi gravada duas vezes. A música foi produzida pela primeira vez para o álbum em abril de 2015, com Maia como produtora. Arthur cortou um novo arranjo, inserindo um novo, igualmente bom. Mas não era a vibração pela qual Hebert e Jackson haviam se apaixonado. Parecia faltar alguma coisa: a essência mineira da demo de 2011. 

Então, trabalhando com Ferreira e Maia. Passo a passo, reconstruímos a demo e voltamos aos músicos de 2011, ou seja, Arthur, Marcello, Heber Ribeiro e Cassio Duarte, Isso fez ressurgir aquela vibe de antes, destaca Hebert.

Em julho de 2016, Robert levou os músicos de volta ao estúdio para recortar a bateria e a percussão para a demonstração. Entraram as faixas de violão de Marcello e o baixo de Arthur, além da percussão de Rhodes e Duarte de Ribeiro.

Desse modo, é o que se ouve no resultado: a mescla dos dons musicais deles atrelados aos de Ricardo Silveira, Teo Lima e Armando Marcal, acrescentando mais tarde os músicos Marco Brito e Marcelo Martins. Também há notáveis ​​aparições de Marcello Ferreira e Paula Santoro.

No CD duplo, assim como na faixa “Tudo Que Você Podia Ser”, Alexandra canta em Português. Nessa música, especificamente, com vocais gravados no Rio de Janeiro em fevereiro de 2016, sob o olhar atento de Chris Walker e Paula Santoro.

Os backing vocals são de Alexandra, Chris Walker, Darryl Tookes e Curtis King, foram gravados em Nova Jersey (EUA).

Lançado oficialmente em abril de 2018, com um grande show no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, o projeto já ganhou dimensões meteóricas, conquistando não somente ao público brasileiro, mas também o mundial.

E, assim, Robert Hebert tem a certeza de que os mais de três anos de dedicação nessa ideia que virou um grande sucesso irá galgar ainda mais horizontes.

O álbum Alexandra Jackson: Legacy & Alchemy” já está disponível no iTunes, CDBaby, Amazon, Spotify e em todas as outras plataformas, além de mais de 30 rádios mundiais.

Serviço:

Legacy & Alchemy – www.legacyandalchemy.com

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