É minha gente, 2020 começou meio agitado no pantanoso mundo dos famosos, dessa vez envolvendo a apresentadora do SBT, Eliana Michaelichen.
O que acontece é que a babá Rute da Costa Amorim entrou com uma ação na justiça contra a apresentadora e pede indenização de R$ 100 mil. A cobrança seria por conta da falta de pagamento de horas extras e o não pagamento de diárias em viagens internacionais que a babá acompanhava a apresentadora.
A advogada de Eliana disse que o processo corre em segredo de Justiça e que não daria informações a respeito. O processo corre no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, em São Paulo.
A defesa de Rute chegou a estimar a ação inicialmente em mais de R$ 350 mil, mas ofereceu uma redução para R$ 100 mil, na tentativa de acordo. A defesa de Eliana, porém, recusou e fez uma contraoferta de R$ 40 mil.
Esse valor, por sua vez, foi rejeitado pela babá e seu advogado. O próprio juiz chegou a tentar intermediar o fim do processo propondo R$ 80 mil, mas o valor não foi aceito também. A ação agora continuará e não há previsão de data para o desfecho. Rute afirmou que deveria trabalhar de 8h às 18h, com uma hora diária para almoço e descanso.
No entanto, alegou diante do juiz que entrava até antes das 7h e saía até depois das 22h. Também citou trabalhos fora do expediente e apresentou outras queixas.
Em nota a advogada da apresentadora afirmou que o processo corre em segredo de justiça e que não poderia comentar o caso.
"O processo trabalhista de que trata a matéria jornalística corre em segredo de Justiça, sendo o seu acesso restrito aos advogados e às partes diretamente envolvidas. O fornecimento de informações sobre o caso é proibido por determinação legal, estando sujeitos às penas da lei aqueles que violarem tais restrições. Desta forma, em obediência à determinação do juiz do caso, não partilharemos, em nenhuma hipótese, qualquer informação relativa a este processo".
Xiii!! Esperamos que ambas as partes cheguem a um acordo e encerrem o assunto né?
*Por Jairo Rodrigues
Fonte: Uol Tv e Famosos/Ricardo Feltrin